"É triste ver isto tudo queimado".
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Maior Incêndio Florestal Do Século XXI
Este incêndio teve início no Domingo 30 de Agosto, por volta das 13 horas, no sítio do Frádoso. O mesmo consumiu uma vasta área de mato, atingindo várias Freguesias vizinhas, a EN 221 chegou a estar cortada ao trânsito entre Carvalhal e Rapoula, bem como a linha ferroviária da Beira Alta esteve cortada entre a estação de Pinhel e a sub estação de Sobral. Tendo o mesmo chegando a lançar o pânico entre as populações. Tendo o incêndio chegado às portas da cidade da Guarda. Estando ainda o mesmo às 23h00 de Quarta-Feira por circunscrever no sitio de Alverca Da Beira.
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
A aldeia
Neste momento Trajinha, tem cerca de 20 fogos habitados diariamente, tendo cerca de 30 habitantes diários.
- Esta aldeia tem algumas infra-estruturas de apoio aos seus habitantes, como por exemplo uma escola primária (fechada), um salão de festas, reuniões, casamentos, etc.., uma pequena capela onde ainda hoje de vez em quando se realizam missas, cerimónias, etc., um cemitério, dois chafarizes e um tanque de lavagem público, água canalizada e saneamento básico em todas as casas (sejam elas habitadas ou não), há mais de 10 anos.
- Todas as ruas da aldeia estão calcetadas com paralelos de granito. Granito este que é utilizado nas construções mais antigas, 90℅ da aldeia é construída com esta matéria-prima, sendo que a última habitação a ser construída de raiz em pedra (granito) foi há 45 anos. A primeira a ser construída na era do betão foi há 35 anos.
- É uma aldeia muito fria no Inverno, derivado ao gelo e ao ar da Serra da Estrela. Todas as habitações têm lareira como meio de aquecimento nos meses mais frios. Já a protecção dos animais nas suas cortes é feita através dos Paranhos, nome que se dá ao espaço entre a placa e do telhado. Espaço esse onde se arrecada o feno, palha ou as forragens. É assim que se isolam os animais do frio e do gelo.
- Esta aldeia já foi servida em tempos pelo comboio da linha da Beira Alta, como meio de transporte para a Guarda. Tendo o apeadeiro ficado desactivado com a reestruturação da mesma linha há uns 15 anos. Sendo ainda visível o apeadeiro, já a antiga casa da guarda foi destruída na altura.
- Esta aldeia tem algumas infra-estruturas de apoio aos seus habitantes, como por exemplo uma escola primária (fechada), um salão de festas, reuniões, casamentos, etc.., uma pequena capela onde ainda hoje de vez em quando se realizam missas, cerimónias, etc., um cemitério, dois chafarizes e um tanque de lavagem público, água canalizada e saneamento básico em todas as casas (sejam elas habitadas ou não), há mais de 10 anos.
- Todas as ruas da aldeia estão calcetadas com paralelos de granito. Granito este que é utilizado nas construções mais antigas, 90℅ da aldeia é construída com esta matéria-prima, sendo que a última habitação a ser construída de raiz em pedra (granito) foi há 45 anos. A primeira a ser construída na era do betão foi há 35 anos.
- É uma aldeia muito fria no Inverno, derivado ao gelo e ao ar da Serra da Estrela. Todas as habitações têm lareira como meio de aquecimento nos meses mais frios. Já a protecção dos animais nas suas cortes é feita através dos Paranhos, nome que se dá ao espaço entre a placa e do telhado. Espaço esse onde se arrecada o feno, palha ou as forragens. É assim que se isolam os animais do frio e do gelo.
- Esta aldeia já foi servida em tempos pelo comboio da linha da Beira Alta, como meio de transporte para a Guarda. Tendo o apeadeiro ficado desactivado com a reestruturação da mesma linha há uns 15 anos. Sendo ainda visível o apeadeiro, já a antiga casa da guarda foi destruída na altura.
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