Ó gente da minha terra
Que lutas de sol a sol
Com os ventos frios da serra
Que lentamente te enterra
Envolta no teu lençol
Ó gente da minha terra
Que vives cavando o pão
E travas diária guerra
Com as agruras da serra
Que te empurra para o caixão
Ó gente da minha terra
Que preenches os teus dias
Lavrando rugas e estrias
Nesse teu rosto sofrido
Ó minha terra serrana
Que nunca te hei-de esquecer
Minha proba gente humana
Serei a voz e ventana
Do teu mudo sofrimento.
Ti Alice
Ti Olinda, Ti Zé Adrião e Ti Celeste
Que lutas de sol a sol
Com os ventos frios da serra
Que lentamente te enterra
Envolta no teu lençol
Ó gente da minha terra
Que vives cavando o pão
E travas diária guerra
Com as agruras da serra
Que te empurra para o caixão
Ó gente da minha terra
Que preenches os teus dias
Lavrando rugas e estrias
Nesse teu rosto sofrido
Ó minha terra serrana
Que nunca te hei-de esquecer
Minha proba gente humana
Serei a voz e ventana
Do teu mudo sofrimento.
Ti Alice
Ti Olinda, Ti Zé Adrião e Ti Celeste
Ti Maria do Carmo e Ti António Domingos
ola vitor !
ResponderEliminarvou tratar-te por tu , porque conheci-te ha mais de vinte anos , nao sou natural da TRAJINHA , mas sou a mulher do ANTERO , filho do ti JOAQUIM RUAS ja falecido , fiquei muito emocionada por ver o zelo e carinho com o qual fizeste este bonito blog . Sempre que vou a portugal , dou um "salto" a TRAJINHA , é uma das aldeias mais pitorescas que me foi dado conhecer .
Tenho algumas fotos antigas e outras menos , se quizeres ver e publicares é so dizeres , terei o maior prazer em partilhar . Mais uma vez bem hajas ........... um abraço da fatima e do antero .......... os parentes do brasil ficaram estupefactos , imaginavam que a TRAJINHA fosse diferente ou que até ja nem existisse .............